Salazar Saan, conhecido apenas como Sala por seus amigos, é um notório pirata e contrabandista que devido aos seus dons e feitos se tornou um dos comandantes da Companhia Dourada, responsável por uma parte específica dos mercenários, em geral faz o trabalho de contrabandista e comandante de frotas. É um descendente da família Saan, responsável pela enorme quantidade de filhos com concubinas que povoam sua tripulação.

Um pirata com distúrbios de personalidade para à quase psicopatia que comete atos tão hediondos capazes de fazer um necromante virar a cara.

Em sua décima primavera, Sala viu sua mãe e sua irmã serem brutalmente assassinadas sem poder fazer absolutamente nada quanto a isso. Jogado aos arbustos de uma roseira-brava aos espinhos que lhe rasgavam a pele e inseriam o veneno, ouviu enquanto sua mãe era estuprada e sua irmã quebrada como uma boneca. Depois de uma dura recuperação, Salazar se viu desolado e sem família, lhe restando apenas as memórias dolorosas duma noite de primavera. Anos mais tarde, com a ambição como recompensa, já estava liderando assassinos com um único objetivo de conseguir o que pra ele era seu por direito: o trono.

Sem um pingo de moralidade e piedade, ele faz aquilo que acha ser necessário e o que gosta para ter o respeito dos seus companheiros e conseguir os seus meios. Salazar não tem afeição à ninguém e ele vê as pessoas a sua volta como um meio para chegar ao fim. Ele segue um caminho que os espinhos da roseira o ensinaram, um caminho impiedoso e cruel, que ele acredita ser o único capaz de levá-lo ao ápice.